quarta-feira, 8 de junho de 2016

Funções de um farmacêutico de sucesso
O farmacêutico deve entender sobre a composição de medicamentos, sua necessidade em cada caso a ser ministrado, identificação de sintomas e muito mais

O setor de farmácia é um dos mais reconhecidos dentro da área da saúde, considerando que os profissionais desta área conquistaram o mercado com o trabalho junto aos pacientes.
Suas responsabilidades vão além de sua farmácia, contando também com instruções diretas da vigilância sanitária, do Conselho Regional de Farmácia, entre outros. Ao farmacêutico de sucesso, é necessário o constante aprendizado para garantir melhorias em seu desempenho no trabalho, saindo das bancadas e se encaminhando a outros lugares.

Com a valorização da área nos últimos anos, o farmacêutico especializado pode se dar muito bem no mercado, garantindo maior rentabilidade e poder dentro de sua área.
Conhecimentos de um farmacêutico

A área de farmácia é muito ampla, constituindo um elo entre a medicina e a sociedade, a partir do atendimento direto de pacientes em drogarias e farmácias.
O farmacêutico deve entender sobre a composição de medicamentos, sua necessidade em cada caso a ser ministrado, identificação de sintomas, indicação de substâncias, aplicação de injetáveis, noção sobre quantidades a serem aplicadas, conferência e relação de produtos, condições de higiene básica e hospitalar, noção sobre marcas, prescrições e medicamentos em geral, entre outros.
Além das funções específicas que deve exercer, o farmacêutico também deve entender sobre tarefas básicas para poder orientar o paciente de maneira correta e segura sobre qualquer condição, trabalhando por melhorias de saúde.
Os farmacêuticos devem entender sobre procedimentos simples, como aferição da pressão arterial, perfuração do lóbulo auricular para colocação de brincos, medição de temperatura corporal, entre outros.

Visita Técnica


Fizemos uma visita no Hospital Santa Casa, dia 02 de Junho. Vimos desde o recebimento até a dispensação dos medicamentos para cada paciente, vimos como é a sinalização dos medicamentos. Vimos como são feitos os procedimentos na Farmácia. Os kit´s, a maleta de transporte, carrinho cirúrgico etc...






SOBRE A FARMÁCIA POPULAR

TRISTE REALIDADE SOBRE  FARMÁCIA POPULAR

O aperto nas contas vai atingir em cheio um dos programas prediletos da classe média na área de saúde, o Aqui Tem Farmácia Popular. 
A proposta orçamentária para 2016 encaminhada para o Congresso prevê repasse zero para a ação, que neste ano receberá R$ 578 milhões.


Criado em 2006, o programa permite a compra em farmácias credenciadas pelo governo de medicamentos para rinite, colesterol, mal de Parkinson, glaucoma, osteoporose, anticoncepcionais e fraldas geriátricas. Os descontos chegam a 90%. 
Com a redução a zero os recursos, na prática essa política deixa de existir.
Vejam o video:

Sobre o Departamento de Assistência Farmacêutica
Histórico e Descrição do DAF
O DAF tem como principal objetivo a execução de ações que garantam e ampliem o acesso da população a medicamentos que tenham qualidade, segurança e eficácia, promovendo o seu uso racional, sob orientação técnica e em estreita consonância com a Política Nacional de Saúde e de Assistência Farmacêutica.
O Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF), vinculado à  Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), de acordo com o Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, que aprova a Estrutura Regimental do Ministério da Saúde, tem a competência de:  
I - subsidiar a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos na formulação de políticas, diretrizes e metas para as áreas e temas estratégicos, necessários à implementação da Política Nacional de Saúde, no âmbito de suas atribuições;
II - formular e implementar, e coordenar a gestão das Políticas Nacionais de Assistência Farmacêutica e de Medicamentos, incluindo sangue, hemoderivados, vacinas e imunobiológicos, na qualidade de partes integrantes da Política Nacional de Saúde, observados os princípios e as diretrizes do SUS;
III - prestar cooperação técnica para o aperfeiçoamento da capacidade gerencial e operacional de Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, no âmbito de sua atuação;
IV - coordenar a organização e o desenvolvimento de programas, projetos e ações, em áreas e temas de abrangência nacional;
V - normatizar, promover e coordenar a organização da assistência farmacêutica, nos diferentes níveis da atenção à saúde, obedecendo aos princípios e diretrizes do SUS;
VI - programar a aquisição e a distribuição de insumos estratégicos para a saúde, em particular para a assistência farmacêutica, em articulação com o Departamento de Logística em Saúde da Secretaria-Executiva;
VII - propor acordos e convênios com os Estados, os Municípios, e o Distrito Federal para a execução descentralizada de programas e projetos especiais no âmbito do SUS, no limite de suas atribuições;
VIII - orientar, capacitar e promover ações de suporte aos agentes envolvidos no processo de assistência farmacêutica e insumos estratégicos, com vistas à sustentabilidade dos programas e projetos em sua área de atuação;
IX - elaborar e acompanhar a execução de programas e projetos relacionados à produção, à aquisição, à distribuição, à dispensação e ao uso de medicamentos no âmbito do SUS; e
X - coordenar a implementação de ações relacionadas à assistência farmacêutica e ao acesso aos medicamentos no âmbito dos Programas de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde.

Organograma do DAF
O Departamento possui a seguinte estrutura organizacional



Farmácia Popular
O Programa Farmácia Popular do Brasil vem a ser uma iniciativa do Governo Federal que cumpre uma das principais diretrizes da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Foi implantado por meio da Lei nº 10.858, de 13 de abril de 2004, que autoriza a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) a disponibilizar medicamentos mediante ressarcimento, e pelo Decreto nº 5.090, de 20 de maio de 2004, que regulamenta a Lei 10.858 e institui o Programa Farmácia Popular do Brasil.
As unidades próprias contam com um elenco de 112 itens, entre medicamentos e o preservativo masculino, os quais são dispensados pelo seu valor de custo, representando uma redução de até 90% do valor de mercado. A condição para a aquisição dos medicamentos disponíveis nas unidades, neste caso, é a apresentação de documento com foto, no qual conste seu CPF, juntamente com uma receita médica ou odontológica. Importante ressaltar que somente a Rede Própria aceita receitas prescritas por dentistas.
Em 09 de março de 2006, por meio da Portaria n° 491, o Ministério da Saúde expandiu o Programa Farmácia Popular do Brasil, aproveitando a rede instalada do comércio varejista de produtos farmacêuticos, bem como a cadeia do medicamento. Esta expansão foi denominada “Aqui Tem Farmácia Popular” e funciona mediante o credenciamento da rede privada de farmácias e drogarias comerciais, com o intuito de levar o benefício da aquisição de medicamentos essenciais a baixo custo a mais lugares e mais pessoas, aproveitando a dinâmica da cadeia farmacêutica (produção x distribuição x varejo), por meio da parceria entre o Governo Federal e o setor privado varejista farmacêutico.
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/346-sctie-raiz/daf-raiz/farmacia-popular/l1-farmacia-popular/18008-programa-farmacia-popular-do-brasil

Criação do CFF e CRF

A ideia de criação de um órgão profissional de Farmácia começou em 1936 através de reivindicações em convenções e congressos pelo País. Com apoio de líderes do Governo, a 11 de novembro de 1960 através da Lei nº 3.820, foi criado o Conselho Federal de Farmácia, e os Conselhos Regionais de Farmácia, sendo estes dotados de personalidade jurídica, de direito público, com autonomia administrativa e financeira. Os Conselhos são destinados a zelar pelos princípios da ética e da disciplina da classe dos que exercem qualquer atividade farmacêutica no Brasil. São atribuições básicas do Conselho Federal de Farmácia e Conselhos Regionais de Farmácia:

*Inscrever e habilitar os profissionais farmacêuticos;
*Expedir resoluções que se tornarem necessárias para fiel interpretação e execução da lei, definindo ou modificando atribuições e competências dos profissionais farmacêuticos;
*Colaborar com autoridades sanitárias para uma melhor qualidade de vida do cidadão;
*Organizar o Código de Deontologia Farmacêutica;
*Zelar pela saúde pública, promovendo a difusão da assistência farmacêutica no País.

CRF- Conselho Regional de Farmácia

CRF é Conselho Regional de Farmácia. Os dez primeiros foram criados pela Resolução de número 2 do CFF em 5 de julho de 1961.

O CRF possui personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira e destina-se a zelar pela fiel observância dos
 princípios de ética e da disciplina dos farmacêuticos.

Cada CRF em suas determinadas áreas de jurisdição. Já que são regionais, cada estado atualmente possui o seu.

* As atribuições dos CRF's são:

- Defender o âmbito profissional e esclarecer dúvidas relativas à competência do profissional farmacêutico.

- Garantir, em suas respectivas áreas de jurisdição, que a atividade farmacêutica seja exercida somente por profissionais legalmente habilitados.

- Habilitar o farmacêutico, por meio de inscrição, para o exercício legal da profissão.

- Manter registro sobre o local de atuação de cada farmacêutico, junto ao mercado de trabalho.

Sendo assim os farmacêuticos se inscrevem no CRF local e pagam uma certa anuidade a entidade que está ai para defender o bom exercício da profissão de acordo com as regulamentações da lei, através de observação e fiscalização dos profissionais.

Quem é responsável por fiscalizar e multar o estabelecimento é a ANVISA.
O CRF pode somente advertir, multar, suspender e eliminar do registro do CRF, o farmacêutico.

A Resolução 461 regulamenta as más práticas e suas devidas penas ao farmacêutico.

FUNDAMENTOS DA ANTROPOSOFICA


         EM RESUMO O FUNDAMENTO BÁSICO DA 
       
       ANTROPOSOFIA








Atua não apenas nos sintomas das doenças, mas também leva em consideração os desenvolvimentos Vitais (os ritmos de cada um, a educação e a alimentação), Anímico (os   sentimentos, temperamentos e a personalidade) e Espiritual (a percepção, a consciência e as capacidades de decisão) do paciente.

O médico afirma ainda, que a medicina antroposófica pode ser aplicada como complemento à medicina tradicional, e que as crianças também podem ser tratadas com essa prática.
 “As crianças respondem muito bem aos medicamentos e terapias antroposóficas. Além do mais, é nessa fase onde as orientações em relação aos ritmos , alimentação e educação merecem uma atenção especial e acabam sendo responsáveis por trazer saúde não só nesse momento, mas para toda a vida”, afirma o Dr. Ronaldo.
Apesar de tratar do lado espiritual, a medicina antroposófica não tem um caráter religioso. 
“Religião é a maneira individual que cada um escolhe para se ‘religar’ ao mundo espiritual. 
A medicina antroposófica usa os conhecimentos da Espiritualidade existente na Natureza e no Cosmos  para produzir medicações e terapias que tragam equilíbrio e saúde para o ser humano”, completa o médico.
Fonte Site  Vamos brincar por Dr. Ronaldo Salomão Miguel – CRM  85264 
Vejam video bem esclarecedor sobre o fundamento da Antroposofia.



Homeopatia

A homeopatia é um sistema medicinal alternativo que contempla a totalidade do ser humano em detrimento de doenças isoladas. Ela atua por meio de estímulos energéticos desencadeados por medicamentos homeopáticos com o intuito de reequilibrar a energia vital dos pacientes.
A homeopatia é orientada por quatro princípios: lei dos semelhantes, experimentação na pessoa sadia, doses infinitesimais e medicamento único.
O princípio da lei dos semelhantes estabelece que uma doença específica pode ser curada pela substância capaz de reproduzir os mesmos sintomas da doença. Ou seja: o que causa mal a alguém “saudável” pode curar alguém doente. Se um veneno produz efeitos como vômitos em uma pessoa, a versão homeopática (diluída) desse mesmo veneno poderá tratar pacientes com problemas de vômitos recorrentes, e assim por diante.
A experimentação na pessoa sadia dita que os testes de medicamentos homeopáticos devem ser realizados em pessoas – nunca animais – saudáveis. Dessa maneira, é possível avaliar os efeitos objetivos e subjetivos no grupo de experimentadores (como são chamados) e encontrar, em termos gerais, o “veneno que em doses homeopáticas cura”.
As chamadas doses infinitesimais consistem na diluição drástica de um medicamento e agitação (dinamização) para “despertar” propriedades latentes. Esse princípio causa controvérsias, porque, de acordo com muitos médicos, desafia qualquer lei da física ou bioquímica conhecida: de tão diluído o remédio, é possível que não haja nenhuma molécula mensurável do princípio ativo original. Alguns experimentos, no entanto, indicam que fenômenos ainda incompreendidos da física quântica poderiam explicar a eficácia dos medicamentos homeopáticos.
O princípio do medicamento único, que suscita debate mesmo entre especialistas em homeopatia, firma que a intervenção deverá ser realizada por vez: o paciente deverá tomar o medicamento que contenha o maior número de estímulos para os sintomas que o paciente apresenta. Apenas dessa forma o médico conseguirá avaliar a eficiência da terapia de forma precisa.

Para que serve

De acordo com a homeopatia, o indivíduo não tem apenas uma doença: ele carrega um desequilíbrio que se manifesta de diferentes formas ao longo da vida. Por esse motivo, a função do médico homeopata é restaurar o organismo aos estágios que precedem a vida, no caminho da cura. É considerada, portanto, um tratamento preventivo e curativo.
Empregando mais de 2000 remédios diferentes extraídos de substâncias vegetais, animais e minerais, a homeopatia se propõe a estimular o sistema imunológico e restaurar o equilíbrio energético do paciente com base nos sintomas e tratar qualquer doença, embora nem todos os indivíduos se beneficiem integralmente com a terapia.
A homeopatia é frequentemente indicada para problemas do trato gastrointestinal, ginecológicos, dermatológicos, respiratórios e falta ou expressão exagerada de “resistência” (infecções virais e bacterianas frequentes e doenças alérgicas). Além disso, pode buscar a cura para problemas emocionais como a depressão. Contudo, pacientes que sofrem de distúrbios graves como diabetes ou câncer não devem substituir a terapia convencional – ainda considerada “soberana” em todo o mundo - por remédios homeopáticos, exceto com o consentimento do endocrinologista ou especialista responsável.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a sua prática como medicina alternativa e complementar. No Brasil, foi reconhecida como especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina em 1980 e é utilizada pelo Sistema Único de Saúde desde 2006.

Curiosidades

Muitos pacientes observam que o início do tratamento homeopático parece agravar os sintomas de uma doença. Isso pode ocorrer, já que o medicamento homeopático pretende provocar no organismo uma doença artificial semelhante à doença natural, para estimular o organismo a corrigir o desequilíbrio. Entretanto, se os sintomas se tornarem graves, é sinal de que o medicamento homeopático está tendo uma ação excessiva e prejudicial ao corpo.
Luc Montagnier, virologista francês responsável pela descoberta do HIV, afirmou que o DNA de algumas bactérias pode deixar “marcas” na água, mesmo após sucessivas diluições. Uma espécie de “ressonância” faria com que modificações da estrutura da água emitissem sinais eletromagnéticos para outras soluções aquosas.
A teoria de “memória da água”, como é chamada, não foi comprovada pela metodologia científica, mas é frequentemente associada por alguns aos fenômenos da física quântica que explicariam a eficácia dos remédios homeopáticos.

Samuel Hahnemann é considerado o “pai da homeopatia”. Nascido em 1755, se formou em medicina pela Universidade de Leipzig, mas se decepcionou com os métodos que visavam à cura na época. Inspirado em métodos utilizados por nativos peruanos para o tratamento de doenças, deu início aos primeiros experimentos que o levariam a criar a homeopatia.
Sou Humberto, cursando Farmácia - 1º Período.
Vou falar sobre Homeopatia.



O que é Homeopatia:
Homeopatia é um método de tratamento que consiste na administração de doses mínimas do medicamento ao doente para evitar a intoxicação e estimular a reação orgânica.
Foi criada em 1796 pelo médico alemão Samuel Hahnemann, fundamentada na Lei dos Semelhantes, citada por Hipócrates no ano 450 a.C. De acordo com esta lei, os semelhantes curam-se pelos semelhantes, ou seja, para tratar um indivíduo doente é necessário aplicar um medicamento que, quando aplicado em alguém sadio, produz os mesmos sintomas apresentados pelo doente.
A palavra "homeopatia" tem origem no grego homoispathos, onde homóis = semelhante e pathos = sofrimento, doença. 
A homeopatia chegou ao Brasil em 1840 trazida pelos franceses, mas só em 1980 foi reconhecida como uma especialidade médica pela Associação Médica Brasileira (AMB) e no ano seguinte pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Em 1996 o Conselho Federal de Medicina Veterinária ​também reconheceu a homeopatia como especialidade.
Para se tornar um homeopata, o profissional especialista em homeopatia, é necessária graduação em Medicina, Medicina Veterinária, Farmácia ou Odontologia.
Medicamentos Homeopáticos
A preparação dos medicamentos homeopáticos é feita a partir de substâncias extraídas da natureza (minerais, vegetais ou animais), das quais existe um conhecimento prévio da sua potencialidade curativa, mediante a experimentação no homem sadio. 
Esses medicamentos passam por técnicas de diluição e dinamização específicas, tratando as doenças pela semelhança, ou seja, o que é capaz de produzir a doença também é capaz de curá-la.​
O processo de diluição seguido de agitação é chamado de "dinamização", do grego dynamis, que significa "força", pois através desse processo é possível despertar na substância a capacidade de atuar sobre a força vital do organismo vivo. ​
Hahnemann, no início das suas experiências, começou diluindo os medicamentos e verificou que, quanto mais ele os diluía, mais eram minimizadas as reações indesejáveis.

Também percebeu que diluindo sucessivamente as substâncias e agitando-as várias vezes, conseguia sempre melhores resultados, chegando assim às doses mínimas. Desta forma, a toxicidade das substâncias é atenuada e o seu potencial curativo, aumentado.
Entrevista com Dr. Drauzio Varella


O Guia Definitivo da 

Farmácia Veterinária



Segue o link sobre este assunto

https://farmaceuticort.wordpress.com/2015/07/29/o-guia-definitivo-da-farmacia-veterinaria/




Faltam farmacêuticos para o promissor segmento veterinário

Após quatro anos de graduação em Farmácia, dois anos de MBA em Formulações Magistrais e atualmente cursando mestrado na área, Danielle Caspirro Roque procura há seis meses um profissional farmacêutico versado em manipulação veterinária. Responsável pela Natrium Manipulação, de São Paulo, ela é das poucas especialistas no setor que vislumbrou esse promissor mercado. “Médicos veterinários estão cada vez mais prescrevendo manipulação e não há farmácias acompanhando a demanda”, testemunha ela, que falou no encerramento da VI Jornada Acadêmica do Curso de Farmácia da Universidade Metodista, em 3 de outubro.

Dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) indicam que o Brasil tem mais de 100 milhões de pets, entre cães, gatos, peixes, aves e outros, e divide com o Japão a posição de segundo maior mercado do mundo em produtos e serviços na área, atrás apenas dos Estados Unidos. O faturamento de R$ 15,2 bilhões em 2013 foi 7,3% maior que o do ano anterior. São 25 mil lojas de atendimento de animais no país.


“Animais têm problemas de pele, de pelos, não têm protetor solar e sofrem de doenças semelhantes às dos humanos. Já há cartilhas de medicamentos que o veterinário pode indicar, mas faltam farmacêuticos que os manipulem. Em muitos casos, a indústria de remédios nem chegou, o que deixa um mercado ainda maior às farmácias magistrais”, comentou Danielle Roque, cuja exposição versou sobre “O Farmacêutico no Setor de Medicamentos Veterinários”, área que tem como órgão regulador o Ministério da Agricultura.


De xampu a xaropes
Lembrando que animais de estimação passaram a ser criados nas grandes cidades como “pessoas da família” que inspiram cada vez mais cuidados, os fármacos abrangem desde produtos de higiene e beleza até medicamentos complexos para pressão arterial, diabetes, triglicérides, colesterol, xaropes e suspensões.
O Ministério da Agricultura exige espaços próprios de manipulação para humanos e para animais, assim como separação de potes e matérias-primas. Por isso, o conhecimento farmacêutico na área é imprescindível, seja porque toma como base o peso de cada animal, seja porque a dose difere em relação aos humanos, explica a farmacêutica responsável da Natrium. Ela também aconselha um forte trabalho de representação junto aos veterinários como forma de consolidar a carteira de clientes.
Danielle Roque deu várias sugestões de produtos veterinários dirigidos, como por exemplo Omega 3/6 para combater perda de peso, falha na ovulação, otite e deficiência em cicatrização. Também mencionou o uso de hidrocortisona em xampu para cães para alívio de picada de insetos e coceiras em geral. Medicamentos em pasta são a melhor solução para gatos, que gostam de limpeza e têm por hábito lamber a pata. Para cães, 90% dos quais têm rejeição a medicamentos, a orientação é fracionar a dose em três vezes ao dia e acrescentar sabor de carne.
                                         II Encontro de Ex-Alunos

A Jornada Farmacêutica de 2014 foi encerrada com confraternização entre alunos e ex-alunos e um balanço do novo coordenador do curso, professor Sávio Barbosa. Ele anunciou para 2015 a abertura da nova graduação em Cosmética e Estética, com duração de dois anos e meio, e de duas pós-graduações: Cosmetologia (com ênfase em controle de registro) e Garantia e Controle da Qualidade.
Também comunicou a participação recente do curso de Farmácia da Metodista em cerca de 20 eventos internos e externos, entre os quais o "Farmacêutico na Praça" dia 20 de setembro, quando houve atendimento e orientações no Carrefour São Bernardo, e o XIV Encontro Paulista de Farmacêuticos, dia 29 de setembro no campus Planalto da Metodista. No evento, estiveram reunidos diretores de Conselhos Regionais de Farmácias para discutir as novas atribuições do profissional e a nova lei que transforma as farmácias em estabelecimentos de saúde, prevendo a prescrição médica pelo farmacêutico. 

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Fitoterapia Pelas Plantas



Olá, meu nome é Maria e venho estudando sobre a fitoterapia pelas plantas que é uma das mais antigas praticas terapêuticas da humanidade. Tem eficacia no conhecimento popular e na experiencia cientifica.
No Brasil o uso das plantas como medicamento teve influencia das culturas indígenas, africanas e europeia.
As primeiras descobertas fitológicas são atribuídas ao Padre José de Anchieta e a outros Jesuítas.
Uma planta é tida como medicinal por possuir como substância que tem ação farmacológica (Atuação dos componentes químicos no organismo). Essas substâncias são denominadas princípios ativos. As plantas sempre estiveram ligas ao homem e estarão sendo utilizadas por ele tanto na cura dos males como em outros múltiplos usos. São utilizados em forma de tinturas, extratos, xaropes, garrafadas, chás e outros...
No Brasil existem programas de plantas medicinais em 117 municípios brasileiros baseada no modelo "Farmácia Vivas"; e tem por objetivo voltadas as plantas medicinais e fitoterapia , desenvolvendo ações voltadas a promoção, prevenção e assistência a saúde.